- Shun de AndrômedaGrande Mestre
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Siegfried (Arthur) x Kardia (Bahia)
Ter Nov 19, 2024 12:24 pm
Siegfried de Dubhe [Arthur]
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Kardia de Escorpião [Bahia]
Prazo para W.O: 7 dias
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Kardia de Escorpião [Bahia]
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- Siegfried de DubheGuerreiro Deus
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Re: Siegfried (Arthur) x Kardia (Bahia)
Seg Nov 25, 2024 7:18 pm
O frio de Asgard era uma constante, mas naquela manhã o vento carregava surpresas vindo do extremo Sul do globo. Ele havia tido um pressentimento de mudança, e sua intuição de guerreiro normalmente nunca falhava. Naquele momento estava no templo sagrado da divindade patrona de Asgard, ajoelhado, mantendo seu olhar fixo na estátua do Pai de Todos, Odin. O brilho das tochas que eram responsáveis por aquecer o ambiente onde estava projetavam sombras sobre a robe que cobria seu corpo, realçando os detalhes.
Siegfried estava ali por um motivo especial, pois uma mensagem havia chegado dias antes, trazida por um corvo negro, que continha o símbolo de Hugin e Munin. Era um desafio para ele, vindo de terras distantes, ao extremo sul. O desafiante parecia ser um Cavaleiro chamado Kardia. Não havia questionamento, afinal era um desafio direito, que ele aliás não pretendia de nenhuma forma recusar. A carta dizia: "Venha, Guerreiro Deus. Mostre-me o seu poder no coliseu ou eu irei até você."
Siegfried já havia deixado claro sua ausência por alguns dias quando anunciou que aceitaria ao desafio para ir pessoalmente ao Santuário enfrentar o ousado Cavaleiro. Embora muitos houvessem companheiros seus que consideravam como uma mensagem vazia, ele não poderia negar que o coração pulsava. Ele era o representante dos guerreiros de Asgard e tinha uma posição de respeito a zelar entre eles, recusar desafios não era papel de um herói e sim de um covarde. Dada a benção de sua senhora Hilda, ele partiu, mantendo em mente que sairia dali com as orações dela.
A travessia até seu objetivo não seria demorada graças as suas habilidades. Ele cruzou mares e montanhas, passando por florestas sombrias e vales ensolarados. Em cada passo, ele sentia que sua confiança lhe guiava. E quando finalmente alcançou a Grécia, o contraste era evidente comparado a sua amada terra, Asgard. O calor do sol mediterrâneo aquecia sua pele com uma intensidade que ele não sentia em sua terra gelada, mas não era algo que lhe fazia falta já que cresceu naquelas condições difíceis e aprendeu a se moldar. Além disso, quanto ao local onde enfrentaria seu oponente, olhou em volta, vend as ruínas do coliseu se destacarem contra o céu azulado, uma estrutura que ainda carregava alguma majestade de eras antigas, mas, nada comparado ao deleite que era sua terra.
Naquele momento só havia silêncio no coliseu, que foi apenas interrompido pelo assovio do vento pelas arquibancadas vazias. E com sua robe trajada, avançou lentamente. Entrando no meio da arena, foi envolvido por uma luminosidade dourada que atravessava as nuvens pesadas acima. Seus olhos logo varreram o local em análise de primeiro momento. Por fim, colocou-se no centro da arena antes de erguer o olhar para o céu, como se pedisse a benção de Odin.
- Eu, Siegfried, vim como solicitado. Se o Santuário deseja testar a força de Valhalla, que venha. O sangue dos meus antepassados não falhou, e não será agora que fraquejarei!-
Seu cosmo começou a emergir em um visual azulado como um aviso ao oponente de que já estava ali. Ele fechou os olhos por um instante, sentindo a energia pulsar ao seu redor. Quando os abriu novamente, sentia-se finalmente pronto.
Siegfried estava ali por um motivo especial, pois uma mensagem havia chegado dias antes, trazida por um corvo negro, que continha o símbolo de Hugin e Munin. Era um desafio para ele, vindo de terras distantes, ao extremo sul. O desafiante parecia ser um Cavaleiro chamado Kardia. Não havia questionamento, afinal era um desafio direito, que ele aliás não pretendia de nenhuma forma recusar. A carta dizia: "Venha, Guerreiro Deus. Mostre-me o seu poder no coliseu ou eu irei até você."
Siegfried já havia deixado claro sua ausência por alguns dias quando anunciou que aceitaria ao desafio para ir pessoalmente ao Santuário enfrentar o ousado Cavaleiro. Embora muitos houvessem companheiros seus que consideravam como uma mensagem vazia, ele não poderia negar que o coração pulsava. Ele era o representante dos guerreiros de Asgard e tinha uma posição de respeito a zelar entre eles, recusar desafios não era papel de um herói e sim de um covarde. Dada a benção de sua senhora Hilda, ele partiu, mantendo em mente que sairia dali com as orações dela.
A travessia até seu objetivo não seria demorada graças as suas habilidades. Ele cruzou mares e montanhas, passando por florestas sombrias e vales ensolarados. Em cada passo, ele sentia que sua confiança lhe guiava. E quando finalmente alcançou a Grécia, o contraste era evidente comparado a sua amada terra, Asgard. O calor do sol mediterrâneo aquecia sua pele com uma intensidade que ele não sentia em sua terra gelada, mas não era algo que lhe fazia falta já que cresceu naquelas condições difíceis e aprendeu a se moldar. Além disso, quanto ao local onde enfrentaria seu oponente, olhou em volta, vend as ruínas do coliseu se destacarem contra o céu azulado, uma estrutura que ainda carregava alguma majestade de eras antigas, mas, nada comparado ao deleite que era sua terra.
Naquele momento só havia silêncio no coliseu, que foi apenas interrompido pelo assovio do vento pelas arquibancadas vazias. E com sua robe trajada, avançou lentamente. Entrando no meio da arena, foi envolvido por uma luminosidade dourada que atravessava as nuvens pesadas acima. Seus olhos logo varreram o local em análise de primeiro momento. Por fim, colocou-se no centro da arena antes de erguer o olhar para o céu, como se pedisse a benção de Odin.
- Eu, Siegfried, vim como solicitado. Se o Santuário deseja testar a força de Valhalla, que venha. O sangue dos meus antepassados não falhou, e não será agora que fraquejarei!-
Seu cosmo começou a emergir em um visual azulado como um aviso ao oponente de que já estava ali. Ele fechou os olhos por um instante, sentindo a energia pulsar ao seu redor. Quando os abriu novamente, sentia-se finalmente pronto.
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